quinta-feira, 30 de setembro de 2010
domingo, 26 de setembro de 2010
VICENTE D'ONOFRIO, QUEM É ELE?

Vincent D'Onofrio
Nascido Vincent Phillip D'Onofrio
30 de junho de 1959
Brooklyn, New York City, Nova Iorque, E.U.
Outros nomes Philip Vincent D'Onofrio
Vince D'Onofrio
Ocupação Ator, produtor, cantor
Período em atividade 1983 -
Cônjuge Greta Scacchi (1991-1993) (divorciados), uma filha, Leila D’onofrio
Carin van der Donk (1997-2003) (divorciados), dois filhos, Elias e Luca
Vincent Phillip D'Onofrio (nascido em 30 de junho de 1959) é um americano ator, produtor de cinema e cantor. Ganhou a atenção por seu papel como Leonard "Gomer PyleLawrence 'no filme de guerra Full Metal Jacket e muito mais recentemente por seu papel como o detetive Robert Goren no crime série de TV Law & Order: Criminal Intent.
D'Onofrio, que é descendente de italianos, nasceu no Bensonhurst bairro de Brooklyn, New York.Filho de Gennaro (Gene) D'Onofrio, um designer de interiores, assistente de produção teatral, e Phyllis D'Onofrio (agora Meyer), uma garçonete e gerente de restaurante. Seus pais se conheceram quando Gennaro serviu no Havaí com o Air Force E.U. O casal mudou-se para o continente , onde teve três filhos. Vincent é o caçula e o único filho. Sua irmã mais velha de Elizabeth é uma atriz e diretora de teatro e sua irmã mais velha, Toni, proprietária da Rib City restaurante em Utah.
Carreira
Em 1984, D'Onofrio se tornou membro do Teatro Stanislavsky americano, aparecendo em várias das suas produções, incluindo Of Mice and Men e perversidade sexual em Chicago. Ele também fez a sua estréia na Broadway como Nick Rizzoli em Open Admissions. Antes desta descoberta, ele havia atuado na New York University filmes como estudante e estava trabalhando como segurança no Hard Rock Cafe.
Em 1987, D'Onofrio atuou emdois papéis no cinema onde que demonstrou seu alcance como ator: Na primeira, ele ganhou quase 30 quilos para interpretar Leonard "Gomer Pyle" no filme de Lawrence de Stanley Kubrick's em 1987, Full Metal Jacket, Para VDO esse foi o papel que o tornou ator de cinema, sendo dirigido por Stanley Kubrick's. Na segunda, ele interpretou Dawson, o proprietário de Dawson's Garage em Adventures in Babysitting, dirigido por Chris Columbus. D'Onofrio aparece em apenas uma cena perto do final do filme, mas seu papel atraiu a atenção por causa de seu físico musculoso, cabelos louros compridos. D'Onofrio continuou a desempenhar uma ampla variedade de papéis, incluindo o icônico diretor Orson Welles em Tim Burton, Ed Wood, agricultor Edgar e Bug "mal" que é possuído por um alienígena virando uma barata gigante em Homens de Preto, o pai de santo em Nancy Savoca' s Household Saints, Yippie fundador Abbie Hoffman em Steal This Movie, um viajante do tempo do futuro distante em acidentes felizes, e em frente de Jennifer Lopez como serial killer Carl Stargher em The Cell.
Ele produziu The Whole Wide World (1996) e Guy (1997), foi produtor executivo de The Velocity of Gary (1998) e Steal This Movie (2000) e dirigiu o curta de cinco minutos, o Sr. Welles (2005). Este último representa o culminar de D'Onofrio no desejo de melhorar seu desempenho como Welles em Ed Wood, que, apesar de D'Onofrio física impressionante semelhança com o ator / diretor, teriam deixado o diretor Tim Burton impressionado decidiu procurar os serviços de Maurice LaMarche (ele é conhecido por sua inigualável imitação de voz de Welles) para produzir um dramaticamente eficaz de tornar mais do caráter de diálogo.
D'Onofrio recebeu um Emmy em 1997 por indicação sua aparência como John Lange, a vítima condenado no Homicide: Life on the Street episódio "Metro". Ele também estrelou como Det. Robert Goren em Law & Order: Criminal Intent (2001-10). Retornará para finallizar a srie em oitos episódios em 2011
Em novembro de 2005, D'Onofrio ganhou Melhor Ator no Stockholm International Film Festival por seu papel como Mike Cobb no filme independente " Thumbsucker.
Em 2006, ele apareceu em The Break Up, estrelado por Jennifer Aniston e Vince Vaughn, em que D'Onofrio interpretou o excêntrico irmão Vaughn. Ele e Vaughn tinha aparecido juntos em dois filmes anteriores, The Cell, onde Vaughn interpretou um agente do FBI que persegue D’ Onofrio e Thumbsucker.
Em 2008, D'Onofrio fez uma aparição em uma eleição presidencial no Night Live Sartuday como seu personagem Det. Robert Goren entrevistando Hillary Clinton (nterpretada por Amy Poehler). D'Onofrio recusou um papel em The Sopranos.
George Geronimo Gerkie
Em 27 de outubro de 2009, D'Onofrio retratou uma comédia país cantor chamado George Geronimo Gerkie no Joe's Pub , em Nova York. Ele apareceu como Gerkie novamente em Nova York's Hammerstein Ballroom em 06 de dezembro de 2009, durante Pinfield Matt's Holiday Show Extravaganza e na estréia de seu filme No Vá para o Woods foi no Joe's Pub em 28 de maio de 2010. Um quarto concerto será realizado no pub em 22 de julho de 2010 com as receitas do evento sendo destinadas para o Utah Policiais Meth projeto. D'Onofrio serve como porta-voz do projeto e, ao lado de sua irmã Toni, está regularmente envolvido em esforços para arrecadar dinheiro para a causa
Vida Pessoal
D'pai Onofrio's, Gene, e sua irmã Beth fundou o River Run International Film Festival , em Winston-Salem, Carolina do Norte, que começou em 1998.
D'Onofrio tem uma filha, Leila George D'Onofrio, que nasceu 20 de marco de 1992, em Sydney, Austrália. Sua mãe é a atriz Greta Scacchi, com quem D'Onofrio fez vários filmes na década de 1980 e início dos anos 1990 . D'Onofrio casado modelo Carin van der Donk.. Em Dezembro de 1999, o casal teve um filho, Gene Elias. D'Onofrio e van der Donk divorciaram em outubro de 2003 , mas reconciliaram-se em 2007. Carin deu à luz seu segundo filho, Luka, em 14 de fevereiro de 2008.
D'Onofrio experimentou um problema de saúde quando ele desmaiou no set de Law & Order: Criminal Intent em 10 de novembro de 2004. Ele desmaiou novamente em casa alguns dias depois e foi levado de volta ao hospital para avaliação e foi diagnosticado com esgotamento nervoso.
Filmografia parcial
O Primeiro-Turn On! (1983)
Não pagam para ser um cidadão honesto (1984)
Full Metal Jacket (1987)
Adventures in Babysitting (1987)
Mystic Pizza (1988)
Signs of Life (1989)
O Sangue de Heróis (1989) - também conhecida como saudação do Jugger
Crooked Hearts (1991)
Dying Young (1991)
Incêndios Dentro (1991)
Naked Tango (1991)
JFK (1991)
O Jogador (1992)
Na Pele do Desejo (1992) - também conhecido como Desire
Ser Humano (1993)
Household Saints (1993)
Mr. Wonderful (1993)
Ed Wood (1994)
O Investigador (1994)
Crimes Imaginários (1994)
Segundo o primo de Nunzio (1994)
Stuart Saves His Family (1995)
Strange Days (1995)
Hotel Paradise (1995)
A Whole Wide World (1996)
O Vencedor (1996)
Feeling Minnesota (1996)
Boa Sorte (1996)
Vida Boys 2 (1997)
Men in Black (1997)
Guy (1997)
A tomada de Pelham One Two Three ) - TV remake de 1998 (do filme de 1974
O Newton Boys (1998)
Claire Dolan (1998)
A velocidade de Gary (1998)
Juízes espanhóis (1999)
O décimo terceiro andar (1999)
Essa temporada do campeonato (1999)
Acidentes Feliz (2000)
Steal This Movie (2000)
The Cell (2000)
Chelsea Walls (2001)
Impostor (2002)
Bark! (2002)
A Vida Perigosa dos Rapazes Altar (2002)
O Tênis Red (2002)
A Salton Sea (2002)
Advogado do Diabo (2002)
Thumbsucker (2005)
Cinco Minutos, o Sr. Welles (2005)
The Break Up (2006)
The Narrows (2008)
Cadillac Records (2008)
Staten Island (2009)
Brooklyn's Finest (2010)
O irlandês (2010)
Cloro (2011)
Down e Dirty Pictures (2011)
High Midnight (2011)
Não vá para a Woods (2011)
Capitão América: The First Avenger (2011) (rumores)
[editar]Televisão (incluindo aparições notáveis)
Law & Order: Criminal Intent (2001-2010) como Det. Robert Goren
Men in Black: The Series como Bugs (voz) em "The Big Bad Bug Syndrome" (Episode 2.5)
Homicide: Life on the Street como John Lange em "Subway"(Episode 6.7)
O equalizador de Baylor Davy em "Suspicion of Innocence" (Episode 3.3) e como Marley Thomas em "contrafogo" (Episode 2.7)
Miami Vice como Leon Wolf em "O Plano Afternoon" (Episódio 3.17)
Juízes espanhóis (1999)
Saturday Night Live (2008) Det. Robert Goren (Episódio 33,630)
Xavier: Renegade Angel (2009), como Eric no episódio "El Tornadador" (Episode 2.3) e como o juiz no episódio "Damnesia Vu" (Episode 2.6)
[editar]Documentários
Anatomia de um homicídio, PBS (1998)[21]
domingo, 19 de setembro de 2010
AMOR DE FÃ: A ILUSÃO DA PERSONA
Sou fã do ator, diretor e produtor Vincent D’onofrio. Descobri seu talento interpretativo ao vê-lo na serie Law & Order: criminal Intent. Assim como sou fã dele, sou admiradora de atores que como ele, falam sem texto, que se compõe, que transmutam. Robert de Niro, Al Paccino, Gene Hagman, Heath Ledger na sua impressionante personificação de Coringa, kevin Spacy, Maryl Streep...
Mas, para não ser tomada como alienada americanizada...rsrsr...sou fã da nossa grande dama Fernanda Montenegro, nosso Lima Duarte, o jovem Wagner Moura, a linda Camila Pitanga...todos que falam sem precisar de um texto. Maravilhosos.
Mas, de propósito diferenciei fã de admiradora. Fã é aquela que sabe tudo sobre seu artista preferido, nem sempre possui um corte critico a respeito de sua obra, mas, o ama de uma forma especial. Com o advento da internet é fácil ter fãs clubes, comunidades em torno desse “ídolo” e é interessante notar como o discurso das fãs, em sua maioria do sexo feminino se apropriam do ídolo como alguém tão próximo ou intimo.
No caso de Vincent D’onofrio, é comum as fãs se referirem a Vinie ou Vince, quando falam nele, ou adjetivos como “lindo”, “o astro”, “o nosso VDO”, “gostoso”, “gatão”. Quando se referem aos filhos dele, também usam de uma imaginaria proximidade: a Leila, O Elias, O Luka. Mas, invariavelmente a mulher do ator é a catalisadora da inveja de estar no posto em que todas as fãs gostariam de estar. Para ela adjetivos nada lisonjeiros: a bruxa, a feia, a mal vestida e por aí vai.
Mas, a quem amam as fãs? Ao Vincent D’onofrio, camaleão em cena? Afinal quem é este Vincent D’onofrio multifacetado nas fantasias femininas e até masculinas? Na verdade Vincent D’onofrio é uma persona, meticulosamente criada pela mídia, pensada para atingir um publico feminino, para quem aquele homem alto de 1.95, sempre será charmoso, gordo ou magro, másculo, um potente amante sexual, um gentleman, perfumado, inteligente e consagrado. A formula perfeita do sucesso masculino, do príncipe encantado, com uma pitadinha de uma timidez, um certo ar de menino desamparado que o confunde com seu mais conhecido personagem Robert Goren. E a quem amam as fãs? Robert Goren ou Vincent D’onofrio, essas duas personas criadas para povoar nossas fantasias.
As explicações podem ser de ordem psicológica, a necessidade da fantasia, o eterno príncipe encantado das mulheres, o ideal nunca atingido, a fuga do nosso castelo guardado pelo dragão do cotidiano e o suspiro pelo príncipe enquanto andamos nossa vida fora com o nosso marido-ogro, namorado-ogro, ficante-ogro, casinho-ogro...rsrsr.
Quem sabe filosófica, a busca da transcendência de um mito, o mito do homem perfeito, que ao ser conquistado nos faz perfeitas também, nós que daqui debaixo na terra olhamos o Olimpo habitado por esse deus perfeito.
Sociologicamente há quem diga que somos manipulados pela mídia, eles inventam ícones para manter sua indústria e consumimos alienadamente os seus produtos.
Um olhar antropológico poderia nos falar sobre o que essa emoção e este coroamento masculino pelo feminino fala de nós como sociedade de aparências, de necessidades do eterno e do impossível.
Porque, o que pensa mesmo Vincent D’onofrio? Ele pensa o que diz? É o pai perfeito que aparenta?
Nenhuma fã, e elas vão me xingar agora pensaria: é Vincent D’onofrio um egoísta que pensa apenas em si mesmo e deixa de lados os seus filhos, é um marido ausente, distanciado, grosseiro, violento? É um patrão educado e cortes ou esnobe? É alguém de caráter de quem se pode confiar ou dizer que é bom amigo, ou venderia a mãe por qualquer coisa? É um alcoólatra, dependente químico, possui algum transtorno mental? É orgulhoso, medroso, covarde, mau humorado, implicante, desmazelado, porco, machista, chauvinista?
Ao olhar suas fãs que fantasiam com ele, as olha com carinho ou pensa delas que são um bando de mulheres frustradas necessitadas de uma fantasia? Acredita que ele é a personagem que criou e se confunde? Afinal ele é humano!
Bem, de qualquer forma somos fãs e continuamos a dar a ele os adjetivos que sonhamos, manipulando-o da forma que queremos como diz a letra da musica Só pro meu prazer de Leoni “eu te imagino, eu te conserto, eu faço a cena que eu quiser, eu tira a roupa para você minha maior ficção de amor, eu te recriei só pro meu prazer, só pro meu prazer” e que torna nossas vidas possíveis. E ele o que faz? Faz o seu papel, o melhor de todos os seus papeis, atua na sua mais brilhante personagem: é Vincent D’onofrio, o multifacetado homem dos nossos sonhos.
Cândida Maria – Fã apaixonada, estudante de ciências sociais, escritora nas horas vagas.
Mas, para não ser tomada como alienada americanizada...rsrsr...sou fã da nossa grande dama Fernanda Montenegro, nosso Lima Duarte, o jovem Wagner Moura, a linda Camila Pitanga...todos que falam sem precisar de um texto. Maravilhosos.
Mas, de propósito diferenciei fã de admiradora. Fã é aquela que sabe tudo sobre seu artista preferido, nem sempre possui um corte critico a respeito de sua obra, mas, o ama de uma forma especial. Com o advento da internet é fácil ter fãs clubes, comunidades em torno desse “ídolo” e é interessante notar como o discurso das fãs, em sua maioria do sexo feminino se apropriam do ídolo como alguém tão próximo ou intimo.
No caso de Vincent D’onofrio, é comum as fãs se referirem a Vinie ou Vince, quando falam nele, ou adjetivos como “lindo”, “o astro”, “o nosso VDO”, “gostoso”, “gatão”. Quando se referem aos filhos dele, também usam de uma imaginaria proximidade: a Leila, O Elias, O Luka. Mas, invariavelmente a mulher do ator é a catalisadora da inveja de estar no posto em que todas as fãs gostariam de estar. Para ela adjetivos nada lisonjeiros: a bruxa, a feia, a mal vestida e por aí vai.
Mas, a quem amam as fãs? Ao Vincent D’onofrio, camaleão em cena? Afinal quem é este Vincent D’onofrio multifacetado nas fantasias femininas e até masculinas? Na verdade Vincent D’onofrio é uma persona, meticulosamente criada pela mídia, pensada para atingir um publico feminino, para quem aquele homem alto de 1.95, sempre será charmoso, gordo ou magro, másculo, um potente amante sexual, um gentleman, perfumado, inteligente e consagrado. A formula perfeita do sucesso masculino, do príncipe encantado, com uma pitadinha de uma timidez, um certo ar de menino desamparado que o confunde com seu mais conhecido personagem Robert Goren. E a quem amam as fãs? Robert Goren ou Vincent D’onofrio, essas duas personas criadas para povoar nossas fantasias.
As explicações podem ser de ordem psicológica, a necessidade da fantasia, o eterno príncipe encantado das mulheres, o ideal nunca atingido, a fuga do nosso castelo guardado pelo dragão do cotidiano e o suspiro pelo príncipe enquanto andamos nossa vida fora com o nosso marido-ogro, namorado-ogro, ficante-ogro, casinho-ogro...rsrsr.
Quem sabe filosófica, a busca da transcendência de um mito, o mito do homem perfeito, que ao ser conquistado nos faz perfeitas também, nós que daqui debaixo na terra olhamos o Olimpo habitado por esse deus perfeito.
Sociologicamente há quem diga que somos manipulados pela mídia, eles inventam ícones para manter sua indústria e consumimos alienadamente os seus produtos.
Um olhar antropológico poderia nos falar sobre o que essa emoção e este coroamento masculino pelo feminino fala de nós como sociedade de aparências, de necessidades do eterno e do impossível.
Porque, o que pensa mesmo Vincent D’onofrio? Ele pensa o que diz? É o pai perfeito que aparenta?
Nenhuma fã, e elas vão me xingar agora pensaria: é Vincent D’onofrio um egoísta que pensa apenas em si mesmo e deixa de lados os seus filhos, é um marido ausente, distanciado, grosseiro, violento? É um patrão educado e cortes ou esnobe? É alguém de caráter de quem se pode confiar ou dizer que é bom amigo, ou venderia a mãe por qualquer coisa? É um alcoólatra, dependente químico, possui algum transtorno mental? É orgulhoso, medroso, covarde, mau humorado, implicante, desmazelado, porco, machista, chauvinista?
Ao olhar suas fãs que fantasiam com ele, as olha com carinho ou pensa delas que são um bando de mulheres frustradas necessitadas de uma fantasia? Acredita que ele é a personagem que criou e se confunde? Afinal ele é humano!
Bem, de qualquer forma somos fãs e continuamos a dar a ele os adjetivos que sonhamos, manipulando-o da forma que queremos como diz a letra da musica Só pro meu prazer de Leoni “eu te imagino, eu te conserto, eu faço a cena que eu quiser, eu tira a roupa para você minha maior ficção de amor, eu te recriei só pro meu prazer, só pro meu prazer” e que torna nossas vidas possíveis. E ele o que faz? Faz o seu papel, o melhor de todos os seus papeis, atua na sua mais brilhante personagem: é Vincent D’onofrio, o multifacetado homem dos nossos sonhos.
Cândida Maria – Fã apaixonada, estudante de ciências sociais, escritora nas horas vagas.
sábado, 4 de setembro de 2010
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